Hoje tive reunião no Banco Real de tarde e lá fui eu de Jardim Miriam. Antes de sair me pergunto: Sapato ou tenis? Sapato ou tenis? Afinal seria uma reunião de trabalho, projeto novo, cliente novo. Decido pelo tenis. Por que para andar é de longe mais confortável e os na hora da reunião os pés ficam debaixo da mesa. Resultado: a reunião foi ótima e saimos felizes. Eu e meus pés.
Na volta para o Dojo, passo pelo Tribunal Regional Federal para visitar e clicar minha irmã Sandra entre pilhas de processos e prédios da av. Paulista. Às 17hrs já dava para ver que o céu desabaria em São Paulo e não estava preparado, digo, sem capa e sem guarda-chuva. Desço para visitar outros alunos que trabalham no TRF, Ana Lucia e Sérgio, e saio de lá às 19h depois de muita conversa boa. Uma chuva inofensiva na saída mas o transito pela av. Rebouças estava do jeito que o diabo gosta. Senti uma silenciosa satisfação em descer pelo corredor de onibus sem trânsito até o Shopping Eldorado. Daia me pega no Dojo para jantarmos juntos no Nello's e volto de carona para casa.
Amanhã cedinho pego o Airport Bus Service na av. Faria Lima com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. Passarei o final de semana em Recife dividido entre visita aos aprendizes do Instituto Nossa Sra. de Fátima, treino para os alunos e instrutores do Aiki-PE e participação no seminário internacional com George Sttobaerts Sensei da Tenchi Internacional de Portugal. Os dias em Pernambuco são sempre iluminados pela amizade nordestina de Paulo Gurgel, Wilson Tenório e Mario Morato e as próximas notícias virão de lá.
Um comentário:
Olá José Bueno, vi o link do teu blog nos comentários da HSM.
Pessoalmente sou um fã de transporte público, pois fui criado em Curitiba!
Todavia a necessidade de carregar laptop, de chegar "limpo", ou pelo menos não suar, acabou me levando a andar mais de carro que de outras formas.
Todavia, desci a São Paulo no outro dia para uma reunião. Após ela resovi visitar uma tia que já não via há alguns anos,larguei o laptop com o colega que voltou para Campinas, e lá fui eu de trem e metro.
Hoje me vejo perante um dilema de comprar outro carro, ou não ir trabalhar... É praticamente impossível sair de minha casa e chegar ao novo local da empresa, a não ser de carro.
Na realidade, creio ser mais fácil ir trabalhar em São Paulo que ir para Paulinia..
A falha é que o transporte público é desintegrado, e inseguro.
Até o Ano passado morava na Barra da Tijuca, Rio, e esperava um dia chegar o Metrô... Agora moro em Campinas, e espero o trem bala... Tô parecendo o Pedro Pedreiro, da música do Chico Buarque..
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