Hoje é 1º de novembro, escrevo da varanda da casa de meus primos Fernando e Nicole, na companhia especial de tios queridos Fernando e Maria Tereza. E começo hoje um novo jogo que irá até o final do ano. Adoro carne, adoro uma cerveja e adoro pão. Não tenho nenhum plano de me tornar vegetariano, abstêmio ou nunca mais comer um paozinho. E tão pouco quero defender alguma causa ou uma dieta BBB. Quero somente jogar o jogo de me descolar de hábitos aos quais me sinto grudado, sentir que tenho escolhas e descobrir prazer em outros lugares.
Sem dúvida a experiência de deixar o carro foi uma inspiração. Abrir mão do carro por um mês não significou ficar parado e não chegar aos compromissos. A experiência abriu uma enorme quantidade de possibilidades e relações que não fazia a menor idéia. Fora as conversas aqui e ali sobre a grande aventura: viver em São Paulo e ser feliz.
Pareceu provocação o nome do restaurante onde fomos comer hoje: O Rei do Filet. Na mesa aqueles pãezinhos franceses, duas picanhas ao ponto e, claro, chopp por todo lado. Tentei me divertir com o molho de cebola e a salada como entrada. Em seguida, dividi um prato grande de abadejo com molho de camarão invisível com meu primo. Para beber, água, gelo e limão e uma caipiroska. O melhor de tudo foi saber que tinha companhia nesse jogo e não sabia. Acabo de ler que somos dois: eu e Claudio de Salvador. Show! E aproveito aqui para propor um dia semanal para relaxar o jogo, ou seja, um dia por semana permitido para o paozinho, a breja e a carne. Pelo menos em novembro. Que tal, Claudio?
Um aluno no Dojo e outro amigo via facebook logo brincou comigo quando soube dos planos de no beef, no beer, no bread me perguntando: no fun? Ao contrário! Lots of fun senão não teria graça. Tudo isso é muito mais pelo prazer que pelo sacrifício. Prazer de me sentir livre e quem sabe lá no final ... no belly!
Sem dúvida a experiência de deixar o carro foi uma inspiração. Abrir mão do carro por um mês não significou ficar parado e não chegar aos compromissos. A experiência abriu uma enorme quantidade de possibilidades e relações que não fazia a menor idéia. Fora as conversas aqui e ali sobre a grande aventura: viver em São Paulo e ser feliz.
Pareceu provocação o nome do restaurante onde fomos comer hoje: O Rei do Filet. Na mesa aqueles pãezinhos franceses, duas picanhas ao ponto e, claro, chopp por todo lado. Tentei me divertir com o molho de cebola e a salada como entrada. Em seguida, dividi um prato grande de abadejo com molho de camarão invisível com meu primo. Para beber, água, gelo e limão e uma caipiroska. O melhor de tudo foi saber que tinha companhia nesse jogo e não sabia. Acabo de ler que somos dois: eu e Claudio de Salvador. Show! E aproveito aqui para propor um dia semanal para relaxar o jogo, ou seja, um dia por semana permitido para o paozinho, a breja e a carne. Pelo menos em novembro. Que tal, Claudio?
Um aluno no Dojo e outro amigo via facebook logo brincou comigo quando soube dos planos de no beef, no beer, no bread me perguntando: no fun? Ao contrário! Lots of fun senão não teria graça. Tudo isso é muito mais pelo prazer que pelo sacrifício. Prazer de me sentir livre e quem sabe lá no final ... no belly!
Um comentário:
Ontem foi dia de relaxar e permitir a carne, o pão e a cerveja. Dos três o que mais senti falta nesta primeira semana foi o pão. Depois de assistir a um show de interpretação da dupla Jamie Foxx e Robert Downey Jr. em "O Solista" fui comer um sanduiche e tomar um chopinho no Bar Balcão. Não senti vontade de comer carne. O chopp eu achei sem graça e fiquei na dúvida. O que mudou? O sabor do chopp ou meu paladar? Daia comprou peixes na barraca do Taka neste final de semana e eu cuidei de manter nossa pequena adega abastecida com vinhos rosé e espumantes para noites quentes. No beef, no beer, no bread!
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