Bacana ter postado independente da data. Esse tema tem que ficar martelando sempre. Tomo a liberdade para divulgar um artigo bem bacana que fala dessa relação carro/cidade/montadoras.
legal, Sensei. acompanhei seu projeto e até participei um pouquinho com algumas caronas e boas conversas sobre o assunto. admiro sua disposição de estar sempre atento ao coletivo e particularmente essa contribuição concreta na tomada de consciência de sermos parte da solução e não do problema. um grande abraço
Boa reportagem Sensei, deve ser uma experiência bastante interessante. Espero realizar isso aqui em Recife também. O problema é que ando com notebook por conta das aulas do mestrado, alguma dica para este caso?
Estou iniciando um Blog sobre aikido e engenharia de software, se puder depois dá uma olhada. (http://marcelodinizaiki.blogspot.com/)
Muito legal a experiencia e a reflexão. Há 1,5 ano que eu e meu marido vendemos um dos carros e nos viramos com 1 só e outras formas de transporte. Foi nossa melhor escolha! Tem muito de status tbem nesta questão de ter carro, não ´só facilidade de locomoçao... Bjs, Giu
Daia querida É bom lembrar que vc foi muito responsável nesse processo todo fazendo a ponte com o pessoal do Dia Mundial sem Carro. Se umas 20 pessoas em São Paulo se animarem a deixar o carro já valeu muito. Goper amigo, continuo contando com sua solidária carona. São poucos os vizinhos da Vila Indiana. Bruno, legal jogar no tuiter tb. Eu fiquei sem graça em jogar lá para não parecer cabotinismo. Marcelo, minha sugestão é vc usar sua imaginação do melhor jeito e achar soluções diferentes com a sua cara. Que tal?
Oi Bueno, Muito legal a sua idéia e a reportagem também. Você tem razão é muito fácil reclamar, mas tomar uma atitude, isso é bem mais difícil. Parabéns! Beijos. Soraya
O comportamento para a mudança através de exemplo é excelente. Gostei de quando vc falou da mudança do foco, para personagem do transito. É claro que cada tipo de profissão tem maior ou menor facilidade para a mobilidade, como pessoas que precisam trabalhar de terno, precisam visitar vários clientes ao dia, etc.. Mas tudo isso são possibilidades de vermos as dificuldades e novas oportunidades. Parabéns!!!
Uma amiga blogueira um dia me deu um conselho: responder a todos que contribuem no blog. E descobri um sabor especial nessa interação. Às vezes com gente conhecida e muitas vezes com gente que começo a conhecer por aqui.
Giu, é claro que tem muuuito de status em TER um carro. Sinto que usamos o carro como vestuário não como meio de transporte. E escrevi mais sobre isso no blog do Instituto Ethos onde umas palavras minhas sobre desapego e sustentabilidade foram postadas.
Soraya, essa coisa de ação para mim é mega importante. Nem que seja pequenina e invisível. Estes dias botei um balde no box de casa. Para que? Meu chuveiro é a gás e demora um pouco para esquentar. Aquela agua que ia para o ralo agora eu uso para dar descarga na privada. Mais complicado que apertar um botão, né? Mas acho que a coisa de mudar o mundo deve passar por aí, com estas ações pequeninas e invisíveis.
Tico Monteiro ... faz tempo que não uso um terno. É sempre uma correria quando tem casamento. O único terno que eu tinha já não dá mais. Anyway, nunca vi ninguem nem no onibus nem pedalando carregando paletó num cabide envelopado. E as empresas na maioria não tem estrutura nem para estacionar as bicicletas, nem vestiários com chuveiro. Andei pensando em oferecer o Dojo Harmonia como alternativa para quem quiser vir trabalhar na região da Faria Lima e não tiver lugar para tomar banho e se trocar. O que acha? E de repente até vira aikidoka por tabela.
Oi ZÉ, legal a matéria. Eu venho tentando fazer o mesmo desde o início do ano. Trouxemos o escritório para casa e uso metrô, ônibus, mesmo na hora do rush, e as pernas. Muito melhor! Bjos! Maína.
Poder trazer o escritório para casa é tudo de bom e é uma imensa conquista.
Para viver com qualidade em São Paulo esta liberdade de trabalhar parcialmente em casa e não passar horas do dia em trânsito pesa muito. Comparando com a maioria da população somos dois privilegiados.
Com toda tecnologia disponível acho muitas vezes primitiva e anacrônica a necessidade de presença física das pessoas nas empresas. Tem muito trabalho que poderia ser feito de casa sem a necessidade de presença física. Acredito que cada vez mais o home office vai ser a regra e não a exceção. Mas isso é outra conversa...
Pedalas pela cidade também? Esta é minha mais nova paixão. Bjs.
Oi, Zé. Amei a reportagem com vc. Muito legal. Eu uso carro, mas tenho o seguinte lema: se é para mim, tem que ser perto da minha casa! Parabéns! bjks, tua irmã, Sandra
Brasileiro, 53 anos, arquiteto, aikidoka, desenhador, ciclista e educador por vocação. Gosta de ler e observar, escrever e rabiscar, conversar e criar. É pai de Daniel (23) e Danilo (29). Nasceu no Rio de Janeiro, mas vive em São Paulo. Ainda. Pode ser encontrado no tatame do Dojo, pedalando na cidade ou palestrando em empresas, convivendo e aprendendo entre jovens e adultos, conversando na Ekoa, jantando no Dueto, explorando rios invisíveis sob as ruas de São Paulo ou entusiasmado por um novo projeto do Instituto Harmonia. Mora num apartamento com varanda com três gatos: a Ziza, o Toró e a pequena Juju.
13 comentários:
Bacana ter postado independente da data. Esse tema tem que ficar martelando sempre.
Tomo a liberdade para divulgar um artigo bem bacana que fala dessa relação carro/cidade/montadoras.
http://www.akatu.org.br/central/opiniao/2008/dois-recordes-e-um-silencio
Beijos
Daia
sensacional. foi por tuiter.
legal, Sensei.
acompanhei seu projeto e até participei um pouquinho com algumas caronas e boas conversas sobre o assunto.
admiro sua disposição de estar sempre atento ao coletivo e particularmente essa contribuição concreta na tomada de consciência de sermos parte da solução e não do problema.
um grande abraço
Boa reportagem Sensei, deve ser uma experiência bastante interessante. Espero realizar isso aqui em Recife também. O problema é que ando com notebook por conta das aulas do mestrado, alguma dica para este caso?
Estou iniciando um Blog sobre aikido e engenharia de software, se puder depois dá uma olhada. (http://marcelodinizaiki.blogspot.com/)
Abraços.
Muito legal a experiencia e a reflexão. Há 1,5 ano que eu e meu marido vendemos um dos carros e nos viramos com 1 só e outras formas de transporte. Foi nossa melhor escolha! Tem muito de status tbem nesta questão de ter carro, não ´só facilidade de locomoçao...
Bjs, Giu
Daia querida
É bom lembrar que vc foi muito responsável nesse processo todo fazendo a ponte com o pessoal do Dia Mundial sem Carro. Se umas 20 pessoas em São Paulo se animarem a deixar o carro já valeu muito.
Goper amigo, continuo contando com sua solidária carona. São poucos os vizinhos da Vila Indiana.
Bruno, legal jogar no tuiter tb. Eu fiquei sem graça em jogar lá para não parecer cabotinismo.
Marcelo, minha sugestão é vc usar sua imaginação do melhor jeito e achar soluções diferentes com a sua cara. Que tal?
Oi Bueno, Muito legal a sua idéia e a reportagem também. Você tem razão é muito fácil reclamar, mas tomar uma atitude, isso é bem mais difícil.
Parabéns!
Beijos.
Soraya
O comportamento para a mudança através de exemplo é excelente. Gostei de quando vc falou da mudança do foco, para personagem do transito. É claro que cada tipo de profissão tem maior ou menor facilidade para a mobilidade, como pessoas que precisam trabalhar de terno, precisam visitar vários clientes ao dia, etc.. Mas tudo isso são possibilidades de vermos as dificuldades e novas oportunidades. Parabéns!!!
Uma amiga blogueira um dia me deu um conselho: responder a todos que contribuem no blog. E descobri um sabor especial nessa interação. Às vezes com gente conhecida e muitas vezes com gente que começo a conhecer por aqui.
Giu, é claro que tem muuuito de status em TER um carro. Sinto que usamos o carro como vestuário não como meio de transporte. E escrevi mais sobre isso no blog do Instituto Ethos onde umas palavras minhas sobre desapego e sustentabilidade foram postadas.
Soraya, essa coisa de ação para mim é mega importante. Nem que seja pequenina e invisível. Estes dias botei um balde no box de casa. Para que? Meu chuveiro é a gás e demora um pouco para esquentar. Aquela agua que ia para o ralo agora eu uso para dar descarga na privada. Mais complicado que apertar um botão, né? Mas acho que a coisa de mudar o mundo deve passar por aí, com estas ações pequeninas e invisíveis.
Tico Monteiro ... faz tempo que não uso um terno. É sempre uma correria quando tem casamento. O único terno que eu tinha já não dá mais. Anyway, nunca vi ninguem nem no onibus nem pedalando carregando paletó num cabide envelopado. E as empresas na maioria não tem estrutura nem para estacionar as bicicletas, nem vestiários com chuveiro. Andei pensando em oferecer o Dojo Harmonia como alternativa para quem quiser vir trabalhar na região da Faria Lima e não tiver lugar para tomar banho e se trocar. O que acha? E de repente até vira aikidoka por tabela.
Abraços a todos
Oi ZÉ, legal a matéria.
Eu venho tentando fazer o mesmo desde o início do ano. Trouxemos o escritório para casa e uso metrô, ônibus, mesmo na hora do rush, e as pernas. Muito melhor! Bjos! Maína.
Oi Maína
Poder trazer o escritório para casa é tudo de bom e é uma imensa conquista.
Para viver com qualidade em São Paulo esta liberdade de trabalhar parcialmente em casa e não passar horas do dia em trânsito pesa muito. Comparando com a maioria da população somos dois privilegiados.
Com toda tecnologia disponível acho muitas vezes primitiva e anacrônica a necessidade de presença física das pessoas nas empresas. Tem muito trabalho que poderia ser feito de casa sem a necessidade de presença física. Acredito que cada vez mais o home office vai ser a regra e não a exceção. Mas isso é outra conversa...
Pedalas pela cidade também? Esta é minha mais nova paixão. Bjs.
Bueno, ser pioneiro e muito bom. Parabens pela atitude. Obrigado por me ter introduzido ao fascinante mundo sem perdedores dessa Arte quicah, Terrena.
Um beijo no traseiro e muito Ache!
Oi, Zé.
Amei a reportagem com vc. Muito legal.
Eu uso carro, mas tenho o seguinte lema: se é para mim, tem que ser perto da minha casa!
Parabéns!
bjks,
tua irmã,
Sandra
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