Nosso percurso começou no Paraíso e teve a primeira para da Ghost Bike na Avenida Paulista em memória da cicloativista Márcia Prado. Ali mesmo o JP lembrou que na quarta-feira, dia 19 de maio, acontece sempre o Pedal do Silêncio onde ciclistas caminham ao lado de suas bikes, nenhuma palavra é ouvida e todos assim homenageiam os que faleceram pedalando pelo mundo.
Logo alcançamos a Praça do Ciclista na esquina da Consolação, ponto de encontro de muitos pedalantes e ponto de partida da Bicicletada que acontece toda ultima sexta do mês.
Logo chegamos na Bela Cintra onde o Pablo Handl, um dos fundadores do HUB, contou para todos um pouco de sua história de vida e da criação de um espaço fantástico que reúne cerca de 180 empreendedores em diversas áreas num ambiente de intensa cooperação, criatividade e alegria. Seguimos para o Beco do Batman na Vila Madalena e terminamos no Ekoa Café onde fomos recebidos por mais um anfitrião, o Henrique Bussacos. Novamente ouvimos a história de um administrador de empresas que deixou uma promissora carreira em bancos de investimentos para criar em São Paulo uma cafeteria que oferecesse mais que pães de queijo e café. Esse mesmo ambiente abriga a Tekoha, também criada por ele, que comercializa artesanato de diversas comunidades brasileiras.
Já eram seis da tarde e oferecemos a opção de usar o metrô para voltarmos para o Colégio Bandeirantes. Que nada. Todos queriam voltar de bicicleta e a jornada de bicicleta e inovação terminou no comecinho da noite. Isso tudo não aconteceria sem o apoio de algumas pessoas especiais. O Emerson e o Ricardo, da coordenação do Bandeirantes, Gatti e Luis, os dois monitores que tornaram fácil e divertido o pedalar pela nossa São Paulo.
Curtam as imagens da Peladada para a Inovação.
8 comentários:
Fotos lindas!!!! Hehehehe
Adorei pedalar e registrar esses momentos que com certeza farão a diferença paras os jovens que por lá estiveram.
Inovar foi um tema muito feliz!!!
Parabéns meu querido!
Muito orgulho ser sua mulher e te ver não desistir nunca. Sempre criativo e motivador.
Beijos
Muito boa a idéia de mostrar a cidade através da bicicleta. Há uma perspectiva bem mais ampla do que ir de carro até os locais e a cidade é vista, realmente, de outro ângulo. Tenho certeza que os participantes passaram a ter outra visão de São Paulo e entender a mobilidade e o uso das vias de outra forma. Isso sem falar no roteiro, no conteúdo apresentado, nas histórias contadas. Esse grupo de alunos foi realmente privilegiado com essa oportunidade. Parabéns pela inicativa.
Zé, foi incrível. Vocês estão de parabéns.
Também postamos um relato lá no FelizCidadeFeliz: http://felizcidadefeliz.wordpress.com/2010/05/18/pedalensinando-pedalaprendendo/
Vamo que vamo.
Beijos,
Evelyn
Opa!
Deixei de falar de algumas mulheres que acompanharam todo o programa e são elas a primeiras a escrever por aqui: Daia e Evelyn. Também nos acompanhou a Iramaia que não só pedala há muito tempo como trabalha no comércio de roupas e acessórios para ciclistas.
Daia arrasou com as fotos que a essa altura devem estar sendo apreciadas pela turma do Bandeirantes. Evelyn, que texto mais lindo esse Pedalaprendendo, Pedalensinando!!! Quem não leu, leia que é maravilhoso.
Bjão.
Meu Guru, parabéns pela coragem e disposição. Acho que a única maneira de nos reconhecermos como seres públicos é frequentar a RUA. Você está convidando as pessoas a tatearem o que pertence a elas mesmas. Isso tem impacto inestimável na vida da cidade. Que a convivência se torne um exercício e o espírito de desenvolvimento da nossa nova sociedade. Felipe
Felipe meu querido amigo.
Não resisti e espalhei as tuas palavras inspiradoras pelo twitter e facebook. Editei livremente para caberem em 140 toques.
"A única maneira de nos reconhecermos como seres públicos é frequentando a RUA e isso tem impacto inestimável na vida da cidade." (F Fagundes)
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